22.7.05

Template Novo

Parece meio idiota um post para afirmar o óbvio ululante. Mas na total seca de criatividade, vai isto mesmo.

Fora as mudanças cosméticas no blog, a vidinha continua mais ou menos a mesma. Notáveis exceções na namorada viajando para o Canadá, trabalhos de pesquisa sobre o anel energético de gás natural do cone sul, um projeto de artigo sobre certificação digital - que por enquanto é só projeto visto eu não ter tido tempo de esboçar nada ainda - e um sono absolutamente irregular. Os pesadelos pararam por um tempo - só que o sono agora é entrecortado a cada 3 ou 4 horas. A falta de exercício começa a cobrar o seu preço.

Fora isso, parecem ter identificado a substância explosiva utilizada nos segundo ataque a Londres:

"The would-be bombers may have used triacetone triperoxide (TATP) - an extremely volatile explosive material found at a house searched the north of the UK following the attacks on 7 July. The white crystalline powder can be fabricated using common chemical materials and is used by Palestinian suicide bombers. It was also used by the British "shoe bomber" Richard Reid - he, too, failed to explode his bomb. Triacetone triperoxide is very sensitive to heat, friction and shock and can easily explode without a detonator charge. But it is also prone to deterioration – changing structurally so that the shock wave of the blast created cannot travel properly - and Sella says this may be why the four bombs did not go off on Thursday. Sella adds that police will be looking into ways of detecting this material, perhaps retraining their sniffer dogs, in light of the recent attacks."

(Source URL: http://www.newscientist.com/article.ns?id=dn7713)


E arte Randômica abaixo.

3 comentários:

Anônimo disse...

Os explosivos não eram militares, mas sim feitos em casa com substâncias químicas. Parece que usaram a mesma mistura em ambas as ocasiões, o que significa que na tentativa de ontem, a mistura podia estar "velha" e por isso não funcionou direito.

Berzins disse...

Nica - Então pelo visto a primeira versão estava errada. Se bem que pelo que me lembro, a legislação inglesa sobre imprensa é bem complicada, facilitando o black-out de informações pelo governo. Você que é da área pode esclarecer esse aspecto?

Anônimo disse...

Este ano entrou em vigor o Freedom of Information Act britânico, o que significa que jornalistas têm acesso a qualquer documento ou informação governamental - desde que a divulgação de tais informações não coloque em risco a segurança nacional. Como terrorismo se enquadra neste último caso, os limites são meio subjetivos. O problema é que muitas vezes dar as notícias causaria pânico generalizado, e por isso a própria imprensa se auto-censura pra evitar que isso aconteça.

Ufa! Nem sabia que eu sabia tanto. ;)