Não há como definir de outro modo o mais recente incidente relacionado à ocupacão americana no Iraque. Mais um exemplo de como a falta de integracão entre a dita 'inteligência' americana e os seus aliados ameaca a vida de civis inocentes e a própria alianca política.
Para quem não acompanhou o noticiário, no sábado uma acão de resgate do servico secreto italiano quase teve um triste fim gracas a já famosa impetuosidade americana. Após conseguir libertar uma refém sequestrada há mais de um mês, sem nenhum alarde (como é de se esperar de um servico SECRETO), a célula de resgate foi alvejada por militares americanos ao parar num posto de controle próximo ao aeroporto. Saldo: Um agente morto e a refém ferida.
A pergunta de um milhão é: Será que depois de vários sequestros e essa palhacada americana, o Benlusconi vai manter suas tropas no Iraque...?
4.3.05
Para não fugir à tradicão de sempre postar algo aqui quando meu aniversário se aproxima, resisti a tentação de falar de ciclos e outros tipos de clichês(Mas acho que não consegui).
Quem me conhece sabe que não possuo o hábito de comemorar esta data: Deve fazer parte da natureza meio-questionadora meio-danoninho que me anima. Não que eu não fique feliz por mais um ano nesse hospicio - a outra alternativa é bem mais desagradável. Apenas não vejo porque comemorar algo que, em grande parte, depende mais da sorte do que de algum mérito pessoal.
Vejo que este aniversário vai ser um tanto semelhante aos outros: Receber os parabéns de meia dúzia de amigos fiéis (Aos quais parece sobrar entusiasmo em detrimento do bom senso), cantar um requiem silencioso em meu coração pelos que afastei ou foram afastados, receber alguns presentes utilitários, curtir o dia ao lado da mulher que amo, e pegar uma pena e uma régua do meu casal de deuses favorito enquanto 'It is probably me' do Clapton divide espaco com Massive Attack no MP3 player.
E as mudancas -ch...ch...aaanngeess - essas ficam um pouco nos olhos, algumas no sentir, e a maior parte eu carrego entre as visitas a Amenti como bastão de caminhante.
Quem me conhece sabe que não possuo o hábito de comemorar esta data: Deve fazer parte da natureza meio-questionadora meio-danoninho que me anima. Não que eu não fique feliz por mais um ano nesse hospicio - a outra alternativa é bem mais desagradável. Apenas não vejo porque comemorar algo que, em grande parte, depende mais da sorte do que de algum mérito pessoal.
Vejo que este aniversário vai ser um tanto semelhante aos outros: Receber os parabéns de meia dúzia de amigos fiéis (Aos quais parece sobrar entusiasmo em detrimento do bom senso), cantar um requiem silencioso em meu coração pelos que afastei ou foram afastados, receber alguns presentes utilitários, curtir o dia ao lado da mulher que amo, e pegar uma pena e uma régua do meu casal de deuses favorito enquanto 'It is probably me' do Clapton divide espaco com Massive Attack no MP3 player.
E as mudancas -ch...ch...aaanngeess - essas ficam um pouco nos olhos, algumas no sentir, e a maior parte eu carrego entre as visitas a Amenti como bastão de caminhante.
Assinar:
Postagens (Atom)