28.11.06
3.11.06
Heroes - Episódio Piloto
Bom, já me preparando para a "estiagem" de Lost, comecei a procurar outros vícios televisivos. Sob a recomendação de alguns amigos, resolvi baixar alguns episódios de "Heroes" (Série da NBC).
O Motto da série é bastante óbvio: "Pessoas comuns descobrindo poderes incomuns ". Bom, para um caça-níqueis de x-men e homem aranha, versão sessão da tarde, não se podia esperar outra coisa.
Confesso que o episódio piloto me decepcionou bastante. Parece ter sido feito às pressas, sem tempo pra edição. Nos primeiros cinco minutos somos apresentados aos personagens principais, e no "núcleo Índia" já começam as papagaiadas: Um geneticista que resolve virar taxista na Big Apple para poder pesquisar melhor seus "espécimes".
Claro, dirigir um táxi nem dá trabalho nem cansa. E ser geneticista nem precisa de tanto estudo assim, não é mesmo? Não feliz com isso, o roteirista esquece de fazer pequenas transições entre cenas: Em um segundo, estamos na Índia, em outro em Nova Iorque. Sem legenda. "Indoors". E o telespectador que se vire para entender o que está acontecendo.
Além disso, ver um geneticista dizendo que "o ser humano só usa uma parcela do cérebro" é de doer. Que uma pessoa comum propagasse esse tipo de inanidade, ok, atura-se, afinal "mitos científicos" se propagam por décadas, mas... um cientista repetir isto é de matar.
Claro que nem tudo na série é ruim: O personagem uber-nerd japonês ("Hiro", com trocadilho) é o máximo. O ator é muito bom. O relacionamento entre dois irmãos e seus respectivos poderes fecha bem o episódio, apesar de uma cena de vôo extremamente mal feita.
Meus palpites são que a animadora de torcida na verdade é uma suicida frustrada e que a stripper tem dois poderes. Vamos ver, mais tarde eu escrevo mais sobre a série.
O Motto da série é bastante óbvio: "Pessoas comuns descobrindo poderes incomuns ". Bom, para um caça-níqueis de x-men e homem aranha, versão sessão da tarde, não se podia esperar outra coisa.
Confesso que o episódio piloto me decepcionou bastante. Parece ter sido feito às pressas, sem tempo pra edição. Nos primeiros cinco minutos somos apresentados aos personagens principais, e no "núcleo Índia" já começam as papagaiadas: Um geneticista que resolve virar taxista na Big Apple para poder pesquisar melhor seus "espécimes".
Claro, dirigir um táxi nem dá trabalho nem cansa. E ser geneticista nem precisa de tanto estudo assim, não é mesmo? Não feliz com isso, o roteirista esquece de fazer pequenas transições entre cenas: Em um segundo, estamos na Índia, em outro em Nova Iorque. Sem legenda. "Indoors". E o telespectador que se vire para entender o que está acontecendo.
Além disso, ver um geneticista dizendo que "o ser humano só usa uma parcela do cérebro" é de doer. Que uma pessoa comum propagasse esse tipo de inanidade, ok, atura-se, afinal "mitos científicos" se propagam por décadas, mas... um cientista repetir isto é de matar.
Claro que nem tudo na série é ruim: O personagem uber-nerd japonês ("Hiro", com trocadilho) é o máximo. O ator é muito bom. O relacionamento entre dois irmãos e seus respectivos poderes fecha bem o episódio, apesar de uma cena de vôo extremamente mal feita.
Meus palpites são que a animadora de torcida na verdade é uma suicida frustrada e que a stripper tem dois poderes. Vamos ver, mais tarde eu escrevo mais sobre a série.
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